O emprego das tabelas processuais unificadas, em implantação em todo o Judiciário, deverá ser estendido para os órgãos policiais e Ministério Público com a padronização dos processos criminais.
O CNJ estabeleceu a adoção das tabelas processuais em todo o Judiciário como forma de padronizar processos por assunto, classe e movimentação, conforme a Resolução 46 do CNJ. O regulamento fixa o próximo dia 30 como o prazo final para implantar a ferramenta. Depois, as tabelas poderão ser estendidas para órgãos policiais e Ministério Público.
O juiz auxiliar da presidência do CNJ, Rubens Curado, que coordena a implantação das tabelas, assegura que a padronização do registro das informações criminais vai possibilitar a comunicação dos sistemas e dados estatísticos precisos. Além de racionalizar o trabalho dos órgãos policiais, Ministério Público e da Justiça, o magistrado salienta que as medidas são essenciais para o planejamento estratégico e atuação conjunta no combate ao crime organizado.
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Fonte: CNJ
Rodney Silva
Jornalista - MTB 14.759