|   Jornal da Ordem Edição 4.434 - Editado em Porto Alegre em 27.11.2024 pela Comunicação Social da OAB/RS
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NOTÍCIA

04.11.16  |  Advocacia   

OAB/RS estará na Redenção para colher assinaturas para a CPI da Segurança Pública

A cidadania está convidada a assinar o documento que requer a instalação da CPI da Segurança Pública, neste domingo (06), das 9h às 17h, no Parque Farroupilha, a Redenção, onde o presidente da Ordem gaúcha, Ricardo Breier, estará presente para conversar com a comunidade e colher assinaturas.

Para Breier, é preciso que toda a sociedade esteja mobilizada em prol do mesmo objetivo. “Por meio da instalação da CPI da Segurança Pública, acreditamos que poderemos, de maneira completa e com o auxílio do parlamento, diagnosticar o caos que vivemos atualmente. O trabalho da CPI nesse caso não se pautará por ideologias partidárias, mas, sim, pela defesa do interesse da sociedade gaúcha”.

A ação também será realizada nas 106 subseções da entidade onde estarão coletando assinaturas da população. 

Confirme a sua presença da Assinatura da CPI na Redenção no evento do Facebook: http://bit.ly/oabrscpiredencao

Assinatura on-line

A população também pode contribuir com a instalação da CPI da Segurança Pública proposta pela OAB/RS na Assembleia Legislativa do Estado. Ao realizar a assinatura on-line no hotsite, a sociedade está se juntando com mais 150 entidades que também estão participando da campanha.

Para realizar a sua assinatura e contribuir para a instalação da CPI, clique aqui.

O intuito da CPI é investigar o destino dos recursos de Segurança Pública e eventuais ações indevidas ou omissas pelo Estado. O documento entregue na Assembleia apresenta os dados dos registros de homicídios no Estado, apontando a alta de 34,8% no número de latrocínios (roubo seguido de morte) e o crescimento de organizações criminosas e tráfico de drogas somente no primeiro semestre deste ano, além da falta de medidas-políticas eficazes realizadas pelo governo.

Entre as exigências, estão a criação de um sistema único e permanente de Segurança Pública que não sofra alterações quando da troca de governo; a identificação e avaliação dos planos do governo, atualmente em andamento, relativos à violência e à segurança pública, os custos de sua implementação, a alocação de recursos orçamentários, os resultados obtidos e as conclusões acerca dos benefícios trazidos pela sua aplicação; a apuração da existência de políticas preventivas, analisando se o governo vem cumprindo o dever de gestionar minimamente sobre Segurança Pública; além do pedido de recursos destinados ao aprimoramento das Casas Prisionais no Estado, questionando se existem projetos vinculados a esse tema com os recursos disponíveis.

Fonte: OAB/RS

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