Cumprindo o papel cidadão da OAB/RS, o presidente da entidade, Leonardo Lamachia, esteve em agendas, em Brasília, na segunda (24) e na terça-feira (25), debatendo as possibilidades de ampliação das operações do Aeroporto Internacional João Simões Lopes Neto, localizado em Pelotas, no sul do Estado.
O primeiro compromisso foi uma reunião com o diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Luiz Ricardo de Souza Nascimento. “Fiz questão de vir a Brasília discutir a situação aeroportuária que o Rio Grande do Sul enfrenta. Fiz duas reuniões visando à ampliação das operações do Aeroporto Internacional de Pelotas, que tem capacidade para 14 voos diários. É fundamental convencer as empresas para que seja possível levar mais opções de rotas partindo de lá”, destacou Lamachia.
A outra reunião do presidente da Ordem gaúcha foi no Ministério de Portos e Aeroportos, com o ministro Silvio Costa Filho. “Levei as ideias que surgiram nos diversos debates que estamos mantendo sobre a situação aeroportuária do nosso Estado, incluindo uma audiência pública que realizamos na sede da OAB/RS. Isso será fundamental para a manutenção de empregos e de empresas do Rio Grande do Sul que dependem desses deslocamentos”, defendeu o dirigente.
OAB/RS acompanha de perto a situação aeroportuária gaúcha
A pauta vem sendo acompanhada pela OAB/RS desde as inundações. Em 10 de junho, Lamachia participou da vistoria do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, junto com deputados estaduais e entidades, para verificar os impactos das inundações.
Audiência pública reuniu autoridades
Já no dia 17 de junho, a entidade realizou uma audiência pública para compreender a situação atual do Aeroporto Internacional Salgado Filho e debater propostas de alternativas urgentes para o aumento da malha aérea do Rio Grande do Sul. O encontro foi realizado na sede da entidade e contou com a participação de diversas entidades, lideranças políticas e representantes da sociedade civil.
Em sua manifestação de abertura, o presidente Leonardo Lamachia afirmou que o Rio Grande do Sul vive um caos aeroportuário e que, por isso, não pode esperar apenas por soluções de médio ou longo prazo.
Fonte: OAB/RS