Pelo quarto ano consecutivo a OAB/RS é a preferida dos gaúchos. A entidade ganhou o prêmio Marcas de Quem Decide, em evento realizado no Teatro do Sesi, na Fiergs, em Porto Alegre. Lá foram revelados os resultados do projeto Marcas de Quem Decide, feito pelo Jornal do Comércio em parceria com o Instituto Qualidata. Neste ano, a premiação completou 22 anos.
A Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Rio Grande do Sul (OAB/RS) liderou a preferência dos gaúchos na categoria Conselho Profissional: “Recebemos esse resultado com muita satisfação, mas também cientes da nossa responsabilidade. A sociedade enxerga a Ordem como uma entidade séria, com credibilidade e comprometida com os anseios sociais”, destacou o presidente da OAB/RS, Ricardo Breier, que representou a Ordem gaúcha ao receber os certificados.
É o quarto ano seguido – e a Ordem gaúcha sempre figura nas primeiras colocações. “Somos uma entidade que trabalha para o advogado, mas sem esquecer os princípios da cidadania. Esse prêmio é o reflexo de que a sociedade gaúcha enxerga, em nossa instituição, a força necessária para dar voz àqueles que são silenciados, impedidos de terem seus direitos garantidos constitucionalmente”, frisa Breier.
A cerimônia de apresentação dos resultados reuniu mais de 500 pessoas na Fiergs. O evento foi prestigiado pelo presidente do Jornal do Comércio, Mércio Tumelero; pela secretaria Estadual da Comunicação, Tânia Moreira; e ainda por diversas lideranças setoriais e empresários de vários municípios gaúchos.
Sobre o Marcas de Quem Decide
O projeto Marcas de Quem Decide é um estudo estatístico descritivo, com amostragem representativa do público pesquisado, tendo como base a distribuição econômica em sete regiões do Estado, cobrindo todo o Rio Grande do Sul. Todos os municípios com 0,5% ou mais do PIB gaúcho fazem parte da amostra.
Para avaliar os níveis de lembrança e preferência em todos os setores desta edição, a Qualidata Pesquisas e Informações Estratégicas ouviu 348 pessoas. Todos são empresários e altos executivos gaúchos.
As entrevistas são feitas por telefone, e as respostas dadas, em todos os setores avaliados, são livres e espontâneas, tendo como estímulo apenas a citação dos respectivos setores.
Fonte: OAB/RS