Preocupada em aperfeiçoar, discutir e proporcionar treinamento aos advogados e estagiários gaúchos sobre a operacionalização e implantação do processo eletrônico no TRF4, a OAB/RS, por meio da Escola Superior de Advocacia, promove o curso “Processo Eletrônico na Justiça Federal”.
O evento, com entrada franca, acontece nesta terça-feira (23), às 19h, no auditório Guilherme Schultz Filho, no 2º andar da sede da entidade (rua Washington Luiz, 1110). A aula será ministrada pelo juiz federal Sérgio Renato Tejada Garcia, presidente da Comissão de Informática da Justiça Federal.
Transmissão ao vivo para o Interior
Com o objetivo de atingir todos os profissionais do Direito do Estado e pela importância do tema, a Ordem gaúcha, por meio da ESA, transmitirá o curso ao vivo, via internet, para as subseções da OAB do Interior, também gratuitamente.
Os advogados interessados poderão entrar em contato com a sua subseção para saber mais informações sobre a transmissão.
“Essa iniciativa trata-se de um projeto-piloto da ESA Virtual, que pretende, com o aperfeiçoamento de tais mecanismos, implementar uma ferramenta contínua de disponibilização dos eventos realizados na Escola Superior de Advocacia”, destaca o diretor-geral da ESA, conselheiro seccional Alexandre Wunderlich.
Instruções de acesso para as subseções
Atenção: os advogados do Interior do Rio Grande do Sul devem procurar as suas respectivas subseções para assistir o curso, pois o mesmo será disponibilizado somente para os espaços das OABs.
A partir das 19h, estará disponível no site da OAB/RS, um botão que redirecionará para a transmissão ao vivo do curso.
Para suporte técnico, as subseções devem entrar em contato pelos telefones (51) 3225-6920, 3211-0669 e 8130-9498.
Aperfeiçoamento do sistema
O presidente da Ordem gaúcha, Claudio Lamachia, em diversas manifestações, vem reiterando a necessidade do aprimoramento do sistema. Conforme o dirigente, algumas queixas são dirigidas aos procedimentos e fazem referência a características de utilização que ocasionariam eventuais perdas de prazo. “Entendemos que se trata de um caminho irreversível. Porém, o processo eletrônico precisa ter como baliza, fundamentalmente, a segurança das partes, ponto este que vem sendo alvo de algumas críticas por parte dos usuários”, informou Lamachia.
“O sistema de processo eletrônico precisa ser aprimorado, para que seja o mais acessível e confiável possível para o seu público-alvo, o advogado, e seguro para o seu destinatário, que são os cidadãos que recorrerem ao Judiciário”, finalizou o presidente da OAB/RS.